“Antes de tudo, peço que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças em favor de todas as pessoas.
Orem em favor dos reis e de todos os que exercem autoridade, para que vivamos vida mansa e tranquila, com toda piedade e respeito.

Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, que deseja que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.” (1 Timóteo 2:1-4)

Nas primeiras horas da quinta-feira passada fomos informados sobre o início da ação militar da Rússia na Ucrânia. Um dos jornais dizia: “Após quatro meses de crise com o Ocidente, a Rússia decidiu atacar a Ucrânia nesta quinta-feira (24) e estabelecer uma presença militar no Donbass (leste do vizinho). Kiev classificou as ações como uma invasão total, embora, até aqui, os russos neguem.”

Tais acontecimentos colocaram o mundo em estado de alerta e preocupação. Sem dúvida, notícias de guerras ou possíveis guerras geram medo, insegurança e ansiedade. Mas, qual deve ser a postura do povo de Deus diante dessa situação?

As palavras do apóstolo Paulo em I Timóteo 2:1-4 nos ajudam a pensar sobre isso. Paulo ensina que devemos suplicar, orar, interceder “em favor de todas as pessoas.” (v.1). Certamente o povo ucraniano já sofre e enfrenta grande perigo. Civis e soldados precisam de nossas intercessões em favor deles. O apóstolo Paulo também nos ensina a orar “em favor dos reis e de todos os que exercem autoridade, para que vivamos vida mansa e tranquila, com toda piedade e respeito.” (v.2). Precisamos orar ao Rei dos reis para que conduza o coração das autoridades humanas a fim de que tenhamos uma vida tranquila, ou seja, sem guerras e conflitos.

Devemos orar para que a justiça, a paz e a proclamação do Evangelho prevaleçam. (v. 3,4). Diante de guerras e rumores de guerras, devemos lembrar que Deus está no controle de todas as coisas. Devemos orar conforme Paulo ensinou e confiar no Senhor, nosso Deus.

“Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio, cuja esperança está no Senhor, seu Deus, que fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e mantém para sempre a sua fidelidade.” (Salmo 146:5,6)

Por: Rev. Luís Roberto Navarro Avellar

 

CategoryArtigos, Pastoral
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