No próximo sábado será comemorado o “Dia do Amigo”. Você já foi decepcionado por um amigo? Pense num de seus amigos. De fato, pense na sua amizade mais legal. Agora, faça um teste de sua amizade com estas perguntas:

Você já se sentiu incompreendido?

Você já foi ferido pelo que a outra pessoa disse?

Você já se sentiu que não foi ouvido?

Você já foi traído?

Você já teve que lidar com um mal-entendido?

Você já discordou de uma decisão?

Você já guardou rancor?

Já experimentou a solidão mesmo quando as coisas estavam indo bem?

Você já duvidou do compromisso da outra pessoa?

Você já teve alguma dificuldade para resolver um conflito?

Você já desejou não ter que dar ou servir?

Você já se sentiu usado?

Você poderia responder “sim” a todas as perguntas listadas acima? Seu amigo(a) poderia responder “sim” às mesmas perguntas, se referentes a você?

Mesmo a amizade mais harmoniosa será problemática e exigirá muito trabalho deste lado da eternidade. Quanto, você acha, ainda mais com os relacionamentos que não vêm naturalmente, ou com pessoas que não são nossas amigas?

É por isso que a Bíblia inclui tantos mandamentos e exortações para ser paciente, gentil, perdoador, compassivo, gentil e humilde. Revise a lista de perguntas novamente. Todos nós falhamos no teste de amizade. Você se sente desencorajado e sobrecarregado por essa realidade e pela quantidade de trabalho que as amizades exigem? Se deixado para nós mesmos, nada de bom aconteceria.

Mas temos boas amizades e cada uma delas é um presente da graça de Deus. Pense no que Deus deu para nos ajudar a manter nossas amizades em um mundo caído. Ele nos presenteou com sua Palavra, rica em princípios sábios. Ele nos forneceu seu Espírito, nos convencendo quando estamos errados, capacitando-nos a buscar o perdão e nos capacitando a mostrar compaixão por aqueles que nos ofenderam. Ele nos forneceu uma comunidade de irmãos cristãos, onde recebemos correção e encorajamento contínuos. Temos tudo o que precisamos para a vida, piedade e amizade! (2Pe 1: 3)

O erro que cometemos é interpretar o “poder divino” de Deus como algo que apenas nos livra dos problemas da vida. Na realidade, esse poder nos dá a capacidade de perseverar em meio a esses problemas.

Quando a dificuldade surge em sua amizade, e sempre surgirá, você nunca está sem poder. O pecado e o conflito que se segue é uma realidade sempre presente, mas não são páreos para Jesus Cristo!

Por: (Paul Tripp)

CategoryArtigos, Pastoral
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